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A estratégia do marketing de influência e o Big Brother Brasil

A estratégia do marketing de influência e o Big Brother Brasil
vinícius barros
mai. 7 - 2 min de leitura
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A cultura e a comunicação são seres vivos e em constante movimento. A mídia contemporânea vem revolucionando todos os processos que antes eram tidos como essenciais e eficazes, sendo o marketing de influência uma dessas grandes transformações.

Ao analisarmos as redes de conteúdo do passado, nota-se uma grande hierarquização da informação, com redes concentradas em um ou mais canais que funcionavam de forma unilateral. Com a chegada das redes sociais, todo esse universo mudou: o conteúdo passou a ser voltado para o usuário, que trabalha constantemente numa troca mútua entre emissor e receptor.

Tendo isso em mente, surgem os chamados influenciadores, aqueles com o poder de interagir com as comunidades online de forma adaptativa, humanizada e direcionada. Essas novas dinâmicas, hoje em dia tão presentes na internet e na mídia, criam oportunidades de negócio para grandes e pequenas empresas no mercado. Mas a questão é: será que essa estratégia funciona mesmo?

Para exemplificar, nada melhor do que utilizar um dos exemplos mais recentes da televisão brasileira — o Big Brother Brasil. Desde sua 20ª edição, o programa conta com a presença ilustre desses influenciadores, entre eles atores, cantores, humoristas e criadores de conteúdo. Esse público conta com o apoio de seus fãs e suas comunidades nas redes sociais, movimentando interação, relevância e identificação cultural, ao mesmo tempo em que são instigados à favor da marca em específico.

Por esses e outros fatores, a edição foi um tremendo sucesso. Para se ter uma estimativa da repercussão, o décimo paredão do programa entrou para o Guinness World Records, superando a marca de 1,5 bilhão de votos. Essa participação e interatividade, comumente chamada de fan economy, gera cada vez mais relevância à marca e aos próprios influencers, com sua crescente legião de seguidores que os defendem com hashtags, mutirões, compartilhamentos, vídeos, músicas, etc. Fazer parte dessas comunidades é uma preocupação cada vez maior que as empresas devem ter para se consolidarem nesse meio.

Portanto, esse emergente "mercado da influência" exerce, de fato, um grande poder em como a marca é vista pelo público. A utilização eficaz dessas ferramentas e uma comunicação direcionada e adaptada fazem toda a diferença no processo de construção de relevância.


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