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Entenda a destruição criativa na era da disrupção

Entenda a destruição criativa na era da disrupção
AFRAN Oliv
out. 14 - 2 min de leitura
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Segundo, o economista, Joseph Schumpeter (considerado “pai do conceito de inovação”), o capitalismo funciona em ciclos e cada nova revolução destrói a anterior, tomando seu mercado e empregos. Neste sentido, a dor e o ganho estão intrinsecamente ligados.

Inclusive, o professor de Harvard, Clayton Christensen, relaciona isso ao receio das empresas em relação as mudanças, o qual culmina em minar seus próprios negócios.

Notadamente, o empresariado, por vezes, encontra-se inserido no dilema de se adaptar, inovar e fazer mais como menos ou se tornar obsoleto. Sobretudo, porque de nada adianta tentar refrear a inovação.

Logo, entende-se por destruição criativa, quando empreendedores criam novos produtos ou novas formas de produzir, os quais impulsionam o desenvolvimento econômico e causam mudanças na economia.

Assim sendo, é necessário inovar em competitividade e fazer mais com menos. Sobretudo, buscando entender a era da disrupção através de novas formas de obtenção do lucro, nova mentalidade cultural e adoção de responsabilidade social.

Aliás, segundo estudo da McKinsey, o impacto de tecnologias emergentes na Economia Criativa vem promovendo a disrupção criativa no mundo corporativo.

Novas tendências de inovação e criatividade impactam a cadeia de valores e, por conseguinte, demandam novas soluções para um mercado cada vez mais exigente e seletivo. 

A indústria brasileira está preparada?

Na música, os artistas enlatados duram cada vez menos tempo. No marketing costumeiro, o custo-benefício já não compensa tanto quanto antes. Na tecnologia, falta mão de obra qualificada. Na TV aberta, os índices de audiência já não são os do século pregresso. E, notadamente, a pandemia impactou o mercado tradicional.

Logo, percebe-se que há mais gasto de tempo e dinheiro para manter filosofias de (re)trabalho, burocracias e lucro antiquadas, do que para inovar e adotar uma nova mentalidade de cultura organizacional, mercadológica e criativa.

E você: está preparado para esse processo evolutivo?

 

 


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