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Sua empresa: usar o seu nome próprio ou criar um sob medida?

Sua empresa: usar o seu nome próprio ou criar um sob medida?
Anatielem Dias
set. 3 - 6 min de leitura
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Na certa, como empreendedor, você também já se perguntou qual nome escolher para a sua empresa, não é verdade? De início, surgem logo essas perguntas: "será que crio um nome sob medida para a minha empresa, ou uso meu nome próprio?", "qual é o ideal?". 

O primeiro pensamento é usar o próprio nome, pois já é conhecido por todos os colegas, amigos e familiares. Entretanto será que essa é a melhor escolha Lembrando que o nome fala sobre a sua empresa antes mesmo do visual, é muito importante que você faça uma escolha consciente, que converse com a sua estratégia.

Em algumas áreas de atuação é obrigatório por lei usar o próprio nome, ou sobrenome, como é o caso do direito. Porém, fica a critério da pessoa adicionar ou não um termo para indicar melhor os serviços prestados por ela. Já em outras áreas, mesmo não sendo regra, o uso do nome próprio é muito comum, como é o caso da arquitetura e da fotografia.

É preciso considerar alguns pontos para tomar a melhor decisão. Conheça alguns pontos positivos e negativos a se considerar.

4 pontos que devem ser considerados na hora de escolher o nome da sua empresa

1. Postura e porte profissional

Ao usar o seu nome próprio, você se apresenta no centro da sua empresa. Nesse caso, o holofote está na sua pessoa em primeiro lugar. O nome próprio comporta bem qualquer atividade, pois o foco é na pessoa que atua. Sendo assim, o nome dá mais autoridade profissional para aquela pessoa. Por outro lado, pode acabar sendo visto não como uma empresa, mas como alguém freelancer ou autônomo, especialmente se estiver começando.

Já um nome criado para sua empresa, passa a ideia de um porte maior, mesmo que se trate de apenas uma pessoa na equipe. Isso pode ser interessante ou soar como uma falsa sensação de estrutura, ou seja, sua empresa tentando parecer maior do que é. Mas, com um nome criado sob medida, fica bem mais fácil crescer e comportar outra pessoa como sócia ou mais gente na equipe. Ou seja, ajuda a passar a empresa para outras mãos ou a continuar mesmo depois do afastamento ou aposentadoria dos sócios.

2. Significado do nome

O seu nome carrega significados que foram escolhidos pelos seus pais, que sequer podiam adivinhar que você teria uma empresa com esse ou aquele foco no futuro. Por isso, ao usar o nome próprio, você fica dependendo bastante da comunicação, da tagline – aquela pequena frase que vai junto ao nome – e das mensagens que vai passar para conseguir transmitir qual o significado dele ao seu cliente. Quando a empresa tem alguns anos de mercado, fica cada vez mais fácil o cliente compreender as características e significado do nome próprio.

3. Singularidade e lembrança

São muitas as marcas que usam nomes próprios, em todos os segmentos. Então é mais difícil permanecer na cabeça do cliente. Além disso, as pessoas lidam com muitos nomes próprios tanto na vida pessoal, quanto nas diversas empresas que usam nome próprio com as quais elas têm contato. 

O nome fictício dá mais controle na hora da criação, pois você pode fazer escolhas deliberadas pela quantidade de sílabas, sobre como aquele nome soa, se ele tem letras mais comuns ou menos usuais. Ou seja, é possível fazer um trabalho focado no cliente fixar e lembrar do nome. Se seu nome próprio for bastante conhecido você pode usá-lo na tagline, para dar autoridade à marca, enquanto usa um nome criado sob medida.

4. Calor humano e proximidade

Quando você usa o seu nome próprio, as pessoas já sabem diretamente com quem estão conversando e negociando. É muito bom conhecer o rosto e o nome de quem está por trás daquela empresa: passa transparência, confiança e tranquilidade ao cliente. Nesse momento, você também está colocando o seu nome à prova. Se a empresa passar por um problema ou crise, seu nome ficará associado a ela.

Com um nome criado, pode acontecer de a sua empresa passar uma imagem mais “fria”. Especialmente quando fica muito difícil saber mais sobre as pessoas por trás daquela empresa. Ou seja, quando o site diz “somos uma equipe capacitada”, por exemplo, e o cliente não fica sabendo os nomes das pessoas envolvidas, nada mais sobre elas e não pode nem ver seus rostos, parece que falta calor humano. Por isso, não esqueça de manter sua comunicação transparente com relação a quem cuida da empresa para não perder essa sensação de proximidade.

Conclusão

E agora? Qual escolher? Lembre-se: o nome, seja ele próprio ou criado sob medida, não consegue carregar sozinho tudo que é importante para a comunicação da pequena empresa. Com o tempo, posicionamento, identidade visual, e outros apoios, o nome terá oportunidade de se fixar na mente do seu perfil de cliente ideal.

Ou seja, tenha muita atenção ao que é mais importante na sua estratégia antes de bater o martelo sobre o nome. Sendo assim, após o lançamento da marca e com o nome dentro de um contexto pensado, será a vez de ele trabalhar para sua marca, representando perfeitamente o que você faz e causando paixões!

*Fonte de inspiração para o conteúdo desse post: Melina e Raphael (carinhas.com.br)


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