Vamos falar sobre saúde mental nas redes sociais? Perguntamos para os influenciadores o que eles pensam sobre ansiedade, haters e o impacto das redes sociais na saúde mental. O resultado da pesquisa você confere neste infográfico
A internet criou um novo jeito de comunicação, de consumo de conteúdo e de relacionamentos. Diversos estudos ~nacionais e internacionais~ afirmam que o uso frequente de internet e redes sociais podem agravar os sintomas da depressão, da ansiedade e várias outras associadas à saúde mental. No fim de 2019, realizamos uma pesquisa, com mais de 2.400 influenciadores cadastrados na Squid, sobre os efeitos do uso das redes sociais na saúde mental dos criadores de conteúdo.
A ansiedade é realmente uma questão importante no uso do Instagram. Entre os entrevistados, 78% já se sentiram ansiosos com a rede social. O número chega a 84 entre os influenciadores mais jovens (entre 18 e 25 anos). Infelizmente, não só de fãs é feita a audiência dos criadores de conteúdo. Os haters estão por aí (no mundo offline também) destilando ódio, gratuitamente, nas redes sociais e mexendo com as emoções dos influenciadores. Conteúdos tóxicos e preconceito também aparecem como duas grandes e preocupantes questões para eles.
Porém, há esperança nas comunidades online
Influenciadores digitais também utilizam as redes sociais para formar uma rede de ajuda com sua audiência. Essas conexões formam uma comunidade que aprende e discute sobre temas relevantes e recebe apoio para enfrentar desafios. As comunidades tornam as redes sociais um espaço mais saudável para todos! Por uma rede social com menos ansiedade e mais rede de apoio.